O município de Monte Negro, em Rondônia, enfrenta um clima de tensão e incertezas desde o desaparecimento do pecuarista Cacio Oliveira, ocorrido em janeiro. Ele foi sequestrado e teve sua caminhonete roubada em um ato que chocou a comunidade local.
Após a notificação do desaparecimento, as forças policiais agiram rapidamente, dando início a uma série de investigações que visam esclarecer este crime que afeta profundamente familiares e amigos da vítima. Recentemente, a equipe da Delegacia Regional de Polícia Civil de Ariquemes, sob a direção do delegado Ricardo Rodrigues, conseguiu localizar o veículo da vítima em Guajará-Mirim, cidade situada na fronteira com a Bolívia.
As investigações revelaram que o desaparecimento de Cacio está ligado a um empréstimo de uma quantia significante de dinheiro, que teria sido solicitado a um indivíduo conhecido como "Mineiro". Até o momento, sete mandados de prisão foram decretadas, resultando na detenção de cinco pessoas, sendo que duas continuam foragidas, dentre elas, o suposto mentor do crime.
Informações circulando nas redes sociais apontam para um possível crime ainda mais grave, sugerindo que o corpo do pecuarista teria sido jogado no rio de Jacinópolis após sua morte. Contudo, a polícia ainda não obteve confirmação disso, uma vez que os detidos não revelaram o paradeiro do corpo.
Adicionalmente, a polícia identificou um novo envolvido, que teria sido responsável por conduzir a caminhonete de Cacio até Guajará-Mirim. A Polícia Civil de Rondônia está comprometida em aprofundar as investigações e promete esclarecer toda a trama por trás do desaparecimento desse pecuarista. As autoridades aguardam que novos desdobramentos possam trazer respostas para a comunidade e, principalmente, para os familiares de Cacio Oliveira.
As investigações estão em andamento e a população de Rondônia permanece atenta. As entidades policiais destacam a importância do apoio da comunidade para elucidar casos desse tipo, que afetam não apenas as vítimas, mas toda a sociedade.
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