A Avenida 1º de Maio, que serve como via de acesso à 1ª Ciretran de Guajará-Mirim, localizada no bairro 10 de Abril, tem se tornado um verdadeiro desafio para motoristas e moradores da região. Diariamente, a avenida lida com um grande fluxo de veículos, tendo em vista que é o local aonde muitos condutores vão para regularizar a situação de seus veículos e resolver questões relacionadas ao trânsito.
Entretanto, a realidade enfrentada nessa importante via é alarmante. A falta de manutenção por parte do Poder Público tem resultado em condições precárias de trafegabilidade. Crateras e buracos se espalham ao longo de toda extensão da avenida, evidenciando um descaso que já perdura há bastante tempo. A vegetação tomando conta das laterais também é um sinal claro da falta de cuidados.
Durante as chuvas, a situação se agrava ainda mais. Moradores relatam que a avenida se torna praticamente intrafegável, com águas pluviais inundando não apenas a pista, mas invadindo residências nas proximidades. “É um sofrimento constante. Nos dias de chuva, é comum ver as casas alagadas. Precisamos de soluções!”, comentou um morador local. O desespero fica evidente, enquanto as famílias se veem obrigadas a enfrentar as consequências da falta de infraestrutura.
Além dos problemas enfrentados pelos moradores, os servidores da Ciretran, ao lado da Casa de Detenção situada na mesma via, encontram dificuldades para desempenhar suas funções em um ambiente tão complicado.
Diante dessa situação, a população clama por uma ação efetiva do Poder Público, especialmente com a chegada do verão, período em que as chuvas praticamente diminuem. Uma parceria com o governo do estado poderia ser a chave para a revitalização da Avenida 1º de Maio, um local vital que contribui significativamente para a arrecadação do estado e município, por meio da frota veicular da Pérola do Mamoré.
A esperança é que medidas eficazes sejam tomadas, garantindo não apenas a segurança e o conforto dos motoristas, mas, principalmente, o bem-estar dos moradores que sofrem na pele as consequências dessa infraestrutura negligenciada.
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