Em Guajará-Mirim, um problema crescente tem gerado preocupação entre os moradores: a quantidade de terrenos baldios e edifícios abandonados. A paisagem urbana, marcada por imóveis sem manutenção e espaços ociosos, reflete uma realidade que afeta não apenas a estética da cidade, mas também seu desenvolvimento e prosperidade.
Nos últimos anos, a falta de intervenção por parte do Poder Público tem demonstrado que muitos proprietários parecem indiferentes ao estado em que se encontram seus imóveis. Este descaso, para muitos, é um sinal de que a cidade, antes conhecida como a "Pérola do Mamoré", não recebe a devida atenção ou cuidados.
Moradores têm se mobilizado, cobrado respostas e soluções, apelando para que a Prefeitura e a Câmara de Vereadores atuem em conjunto. A população acredita que uma parceria eficaz entre os dois poderes é essencial para buscar alternativas que revertam essa situação. A expectativa é que a administração municipal se comprometa com o restabelecimento da ordem urbana e com o incentivo ao desenvolvimento local.
Na manhã desta quinta-feira, 8 de maio de 2025, imagens de locais abandonados foram enviadas à redação do Guajará Notícias, ilustrando um problema que se espalha por diversas áreas da cidade. Esses cenários não apenas prejudicam a estética da cidade, mas também podem contribuir para o aumento da criminalidade e a desvalorização do patrimônio.
Av: Dr. Lewerger
Os munícipes esperam que a Prefeitura Municipal e a Câmara de Vereadores tomem providências urgentes para lidar com essa questão. A revitalização desses espaços é vista como um passo importante para que Guajará-Mirim retome seu lugar de destaque e seja novamente reconhecida como a Pérola do Mamoré.
A mobilização da comunidade reflete um desejo claro: a cidade merece ser cuidada, valorizada e devolvida aos seus habitantes de maneira que todos possam se orgulhar do lugar onde vivem. É hora de ações efetivas e de compromisso por parte das autoridades locais. A população aguarda soluções concretas que tragam de volta o charme e a beleza de Guajará-Mirim.
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