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Opinião de primeira: Haddad atrasou a educação por uma geração inteira e agora pode fazer o mesmo com a economia. Estamos mesmo em maus lençóis!

A verdade é que o novo ministro da Economia é, mais do que incompetente para a função, um símbolo concreto do jeito que vamos caminhar nos próximos quatro anos.

12/12/2022 às 10h14
Por: João Teixeira Fonte: Por: News Rondônia
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HADDAD ATRASOU A EDUCAÇÃO POR UMA GERAÇÃO INTEIRA E AGORA PODE FAZER O MESMO COM A ECONOMIA. ESTAMOS MESMO EM MAUS LENÇÓIS!

Infelizmente, não foi uma brincadeira de 1º de abril! Não foi um pesadelo, daqueles em que a gente acorda suando, mas aliviado por não ser realidade. É a mais pura verdade. O Brasil vai substituir uma das mais respeitadas figuras da economia global, por uma espécie de amador, que entende muito pouco do assunto e que, mesmo que bem assessorado por técnicos competentes, será dele a última palavra. Depois de dois anos de uma dura pandemia, em que mesmo assim os índices positivos do país cresceram, culminando com uma diminuição significativa do desemprego e com a perspectiva do PIB atingir mais de 3 por cento, enquanto grande parte do Planeta enfrenta enormes dificuldades, caminhamos, a partir de agora, para uma aventura. Fernando Haddad é uma espécie de símbolo da esquerda. Defende ideias retrógradas, têm ojeriza ao capital e curte mesmo um Estado dono de tudo e de todos. Como seu patrão, amigo pessoal e companheiro ideológico, Lula, ele – com muitas chances desta previsão dar certo - vai nos encaminhar para economias como as que destruíram a Venezuela e podem destruir a Argentina e o Chile. Haddad vai tentar entender do setor mais nevrálgico para o país e, quando certamente tiver algum conhecimento com um pouco mais de profundidade do que estará enfrentando, tomara que não seja tarde demais. A verdade é que o novo ministro da Economia é, mais do que incompetente para a função, um símbolo concreto do jeito que vamos caminhar nos próximos quatro anos. Mudaremos completamente de rumo. Sairemos da liberdade do mercado, da competitividade, da privatização, para um caminho tortuoso que, se seguido, todos sabemos quais poderão ser os resultados.

Um Estado inchado e cada vez mais caro; 33 Ministérios para dar cargos e empregos a milhares de parceiros políticos; a volta da República Sindicalista; a volta do Estado dono das vidas de todos; a ojeriza ao capital e a quem vence apenas por seus méritos, são alguns dos riscos claros dos enormes passos para trás, que poderemos dar, com a volta da esquerda ao Poder. Com a decisão de colocar Fernando Haddad num posto vital para o País, o Presidente eleito deixa claro que vai impor uma nova política econômica, aquela mesmo que não deu certo em lugar nenhum, colocando sob risco todos os avanços que o Brasil teve nos últimos anos. Vamos sofrer com a produção industrial, com o agronegócio, por causa das prioridades ideológicas, sempre acima dos grandes interesses nacionais. Com Haddad, já perdemos pelo menos uma geração para o ensino catastrófico que ele liderou, quando foi ministro da Educação. Com ele e com o sistema econômico que se ensaia vir por aí, corremos o mesmo risco. Depois da terra arrasada, se for mantida a cartilha que se antevê, nosso país pode regredir bem mais do que uma década, perder seu espaço no mercado internacional e ter que começar tudo de novo. Torçamos para que todas estas previsões estejam erradas e que o governo Lula mantenha nosso Brasil no caminho do progresso. Rezemos, pois!

 

Autor: Sérgio Pires

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