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MULHER REGISTRA OCORRÊNCIA POLICIAL POR FALTA DE ATENDIMENTO EM HOSPITAL DO MUNÍCIPIO

Conforme consta no Boletim de Ocorrência Policial nº 00130082/2024, por volta das 15h08, compareceu ao comissário de plantão

15/08/2024 às 21h04 Atualizada em 21/08/2024 às 12h08
Por: João Teixeira Fonte: Fonte: Redação/Guajará Noticias
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Uma moradora do município de Guajará-Mirim procurou a delegacia Regional de Polícia Civil, na tarde dessa quinta-feira, 15, para registrar uma ocorrência policial. Segundo a denunciante, o Hospital Bom Pastor não deu a ela o atendimento devido, fato que a deixou muito constrangida e humilhada.

Conforme consta no Boletim de Ocorrência Policial nº 00130082/2024, por volta das 15h08, compareceu ao comissário de plantão a senhora das iniciais L.D.O.G de 35 anos de idade.  Ela informou à autoridade policial que, no dia 10 do mês em curso, por volta das 19h00, deu entrada no Hospital Bom Pastor, queixando-se de fortes dores nas partes genitais e informou que parte do seu útero estava saindo e ficando exposto. Ainda, conforme o Boletim de Ocorrência, ela não soube informar o nome do médico que prestou atendimento, naquela noite, mas ela foi internada. Após 5 dias de internação, os médicos sugeriram sua provável transferência para um centro especializado em Porto-Velho e a paciente ficou aguardando o encaminhamento e as orientações médicas.

Entretanto, na manhã desta quinta-feira, 15, a paciente foi surpreendida com a notícia de que receberia alta médica. O responsável pela alta foi o médico de plantão, cujas iniciais são F.C.C. Segundo a mulher, ela foi orientada pelo médico a procurar um posto de saúde para dar entrada nos procedimentos de encaminhamento para o sistema de regulação. Durante o momento em que dava explicações sobre sua alta hospitalar, o médico disse à paciente que, caso o órgão viesse a sair novamente, ela deveria lavar bem as mãos e colocá-lo para dentro. O quadro relatado pela paciente indica que ela precisava de um atendimento especializado e de uma avaliação que requer exames mais precisos. A impressão que fica é a de que o procedimento sugerido lembra a idade da pedra, onde não havia soluções médicas adequadas. Mesmo sem o atendimento necessário, a paciente foi liberada.

Desesperada e indignada com a situação, a mulher procurou a Delegacia de Polícia Civil e registrou o fato. Em seguida, procurou o Jornal Eletrônico Guajará Noticias e apresentou uma cópia da Ocorrência Policial. O fato narrado por esta paciente precisa ser apurado com muita transparência e rigor, porque não é admissível que este tipo de situação ocorra nas dependências de um hospital. A paciente espera que as autoridades competentes adotem as medidas cabíveis sobre o caso.

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